domingo, 4 de setembro de 2011

AULAS EM IMAGENS:24/08

Através dos sentidos aprendemos outras linguagens e percebemos o mundo, essa interpretação acontece por meio de  imagens mentais que usamos para dar significados às coisas. Quando representamos uma coisa estamos apresentando ela novamente, porém, desta vez com significado, porque somos seres sociais e devido a isso vemos através das linguagens.
A representação vai de uma escala mimética à abstrata, sendo assim, ela apresenta signos com características diferentes podendo se apresentar como:  ícone, índice e símbolo. No ícone a imagem se apresenta mimética, similar, em relação à coisa que se refere, ela é uma imagem que tende ao real. No índice a relação com o objeto é de indício, ele se representa sem estar lá, é uma relação física, individualizada. Já o símbolo é uma convenção, uma arbitrariedade social, no símbolo o signo não tem nenhuma relação mimética com o seu referente.

AULAS EM IMAGENS: 17/08

Desde o seu nascimento o ser humano é imerso num sistema simbólico que é formado por linguagens, assim sendo, as formas de uma pessoa interpretar o mundo está diretamente ligada às linguagens a que ela está imersa.
No meados do século XIX alguns estudiosos desenvolveram pesquisas em relação aos signos constituindo duas linhas, uma francesa e outra americana. A francesa criada pelo suíço Ferdinand Saussure um linguista que defendia o signo como uma combinação entre o significante (plano da forma) e o significado (plano do conteúdo). Já a outra corrente tinha Charles Sanders Peirce como criador, ele via o signo como uma semiose de três sujeitos, uma ação triádica entre objeto (referente), representamem (signo) e o interpretante (referência – imagem mental).